Em diálogo com a publicação brasileira, Bosco falou sobre o cenário global para os grandes riscos e o potencial do mercado brasileiro, além dos compromissos públicos assumidos pela empresa em relação à sustentabilidade, entre outros assuntos.
“Temos o objetivo claro de continuarmos crescendo a operação de riscos globais, que hoje deve ser em torno de 7% do grupo em termos de prêmios, o que está bom, pois não temos a ambição de ser a maior unidade do grupo, a maior é a de seguros, mas temos esse apetite de ter essa posição adequada ao tamanho da MAPFRE nos mercados”, enfatizou Bosco.
Também participou da conversa Patricia Siequeroli, diretora de Seguros Gerais e Grandes Riscos da MAPFRE Brasil, que em sua intervenção destacou os fatores diferenciais da MAPFRE e a força de nossa empresa para operar no país.
“A MAPFRE tem como perfil buscar operações a longo prazo (…)., e isso rege muito a maneira de trabalho que temos internamente, com o corretor e com o cliente. Se o cliente tem um problema, nós não o deixamos na mão no ano seguinte, tanto que temos um índice muito alto de renovações de apólices. Também aproveitamos muito o conhecimento da inovação que vem da Espanha para compartilhar conosco”, indicou Patricia.
Link do site com a entrevista original completa.